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Uma Igreja Acolhedora - Sermão de 07/07/2024

Atualizado: 8 de jul.





Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. Mt 11.28-30


Introdução


Uma das coisas mais fascinantes nas Escrituras é como Cristo era acessível a todo tipo de pecador que o procurava. Vou dar alguns exemplos para vocês.


Jesus foi um Salvador atencioso para com as mulheres, mesmo em um tempo em que elas não gozavam de amplo prestígio social.


Ele acolheu publicanos e meretrizes, rompendo com as perspectivas morais e éticas da sociedade da época.


Além disso, Jesus não hesitou em amparar gentios e samaritanos, que eram profundamente desprezados pelos israelitas.


Jesus foi, de fato, o Salvador de todo tipo de pecador!


Esses pecadores, em contato com a mensagem libertadora do evangelho, foram feitos novas criaturas e se organizaram em comunidades para adorar o Salvador. Assim nasceram as primeiras igrejas.


E agora, surge o imenso desafio: essa comunidade deve viver em novidade de vida e estar pronta para acolher outros pecadores que, como eles, conheceram o poder transformador do evangelho. Contudo, nem tudo são flores.


Por algum motivo, alguns deles passaram a se gloriar, não no Salvador, mas na nova vida que estavam vivendo. Tornaram-se amargos, rudes, orgulhosos, cheios de justiça própria, não entrando no Reino e impedindo que outros pecadores se achegassem à Jesus. Infelizmente, muitas comunidades cristãs se esqueceram do que Cristo fez por elas e se tornaram verdadeiros museus de religiosidade.


Esse não é o plano de Jesus para a igreja!


Nesta manhã, quero introduzir uma série de reflexões muito importantes para nós da Igreja Pentecostal Reformada, lançando as bases para nos tornarmos uma comunidade verdadeiramente acolhedora.


Espero sinceramente que essa reflexão transforme o modo como a nossa igreja se posiciona como uma comunidade do Reino.






Vamos começar com um testemunho


Vou tentar definir o que significa ser uma igreja acolhedora com uma história que vivi. Me recordo que realizávamos na igreja de minha conversão uma reunião de oração com a juventude, frequentada por pessoas de outras denominações, um celeiro de transformação onde muita gente conheceu o amor de Jesus.


Esses encontros começaram a ser frequentados por dois jovens que queriam saber mais a respeito do evangelho. Eles eram a figura dos jovens de periferia do meu tempo: roupas mal passadas, cheiro de cigarro, vidas todas desengonçadas.


A nossa igreja era uma legítima congregação de classe média.


Esses jovens começaram a sentir o amor de Jesus e deram passos importantes para assumirem um compromisso com Deus.


Até que, num belo dia, fui surpreendido por uma das pioneiras daquela igreja, uma verdadeira israelita, onde não havia dolo: cabelos longos, vida de oração, nenhuma maquiagem.


Preocupada com o bem-estar da igreja, ela me alertou o risco que estávamos correndo permitindo que aqueles jovens fizessem parte de nossos encontros e programações.


Recordo-me do modo como encerrei a conversa: "se nós não acolhermos pessoas desse tipo,quem irá acolhê-lhas?". Não tive resposta... mas cheguei a uma conclusão:


Eu não fazia parte de uma igreja acolhedora. Os jovens? É claro que não permaneceram ali.



O QUE É UMA IGREJA ACOLHEDORA?


Eu entendo como igreja acolhedora uma comunidade de pecadores que, compreendendo a universalidade e a urgência do evangelho, está pronta para aceitar, acolher e discipular todo tipo de pecador, levando pessoas de qualquer nicho cultural e social a uma experiência transformadora com Jesus.


Obviamente, preciso distinguir igreja inclusiva de igreja acolhedora.


Igrejas inclusivas rasgam as Escrituras e a história de nossa religião para, em nome de um progressismo morto e diabólico, oferecer um Jesus politizado, uma religião ideológica e uma espiritualidade centralizada na satisfação dos desejos.


Não somos e nunca seremos inclusivos! Igrejas inclusivas não existem para glória de Deus, não podem levar pecadores à Cristo e serão lançadas em densas trevas na vinda do Filho do Homem.



"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." Jo 3.16

Por conhecerem a urgência do evangelho, igrejas acolhedoras proclamam a boa notícia da salvação integralmente, para que todo tipo de pecador reconheça Jesus como o único caminho para nos livrar da condenação eterna e da ira de Deus.


O Pai ama o Filho e pôs tudo em suas mãos. E quem crê no Filho de Deus tem a vida eterna. Quem não obedece ao Filho não tem a vida eterna, mas a ira de Deus permanece sobre ele. Jo 3.35,36


OS FUNDAMENTOS DE UMA IGREJA ACOLHEDORA?


O ponto inicial para nos tornarmos uma comunidade acolhedora é conhecermos com mais clareza as afirmações de nossa religião. Infelizmente, muitos pecadores que fazem parte da igreja não entendem nem sequer o básico da nossa fé. Por isso, relembrar algumas das colunas que sustentam nossa religião pode nos dar o embasamento necessário para sermos aquilo que Deus planejou que sejamos. Vamos lá:


Primeiro, a universalidade do pecado

As Escrituras afirmam que todos pecaram (Rm 3.23) e que o salário do pecado é a morte (Rm 6.23). Quando olhamos nossa sociedade, entendemos melhor do que ninguém que aquele mundo "muito bom" criado por Deus (Gn 1.31) não se parece nada com o mundo onde vivemos hoje.


Guerras, ódio, injustiças, imoralidade, irreverência, blasfêmias e outros bizarrices são a marca da sociedade atual. A situação do homem é irremediável.


Deus, contudo, sempre tem um plano!


A urgência do evangelho é a resposta de Deus à extensão da degradação da raça humana.


A situação do mundo entristece o coração de Deus.


Sendo justo, sabemos que Deus punirá o pecado. Mas seu amor misericordioso chama pecadores, como nós, ao arrependimento.


O pecado está presente na raça humana, entranhado em nosso coração e somente o sangue de Jesus Cristo pode purificar o homem e restaurá-lo à comunhão com Deus.


Pois foi do agrado do Pai que toda a plenitude habitasse no Filho, e, por meio dele, o Pai reconciliou consigo todas as coisas. Por meio do sangue do Filho na cruz, o Pai fez as pazes com todas as coisas, tanto nos céus como na terra. Colossenses 1.19,20

Igrejas acolhedoras entendem a gravidade do pecado porque suas fileiras são compostas por pecadores que foram perdoados e restaurados por Jesus. E aquilo que eles receberam de Jesus foi tão significativo que eles não querem guardar para si, mas espalhar para que outros pecadores sejam, como eles, salvos e transformados.


Quem foi perdoado deseja acolher com o mesmo amor com que foi acolhido! Foi o que Paulo sentiu quando viu seu povo recusar o amor de Jesus Cristo.


Meu coração está cheio de amarga tristeza e angústia sem fim por meu povo, meus irmãos judeus. Eu estaria disposto a ser amaldiçoado para sempre, separado de Cristo, se isso pudesse salvá-los. Romanos 9.2,3


SEGUNDO, A REALIDADE DA ELEIÇÃO


A Bíblia afirma que o plano de redenção não é um improviso de Deus em face do pecado humano, mas um projeto milimetricamente desenhado desde a eternidade passada.


Antes de nosso mundo existir, Deus decidiu salvar multidões de pecadores dentre a nossa raça, elegendo-os para salvação.


Esses pecadores eleitos são incontáveis, de todas as nações (Ap 7.9), conhecidos por Deus e escolhidos soberanamente por Ele.


E aqui, reside um ponto importante de nosso anseio por acolher todo tipo de pecador: se foi Deus quem escolheu seu povo, não temos o direito de filtrarmos quem pode receber a graça de salvação.


"Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma grande multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos." Apocalipse 7.9

Se Deus te escolheu, Ele pode escolher e salvar qualquer tipo de pecador. Não há mérito no Reino de Deus!


Há pura, santa e livre graça.


A doutrina da eleição me desafia a olhar para outros pecadores com compaixão, entendendo que a misericórdia de Deus se estende indistintamente, a ponto dEle salvar quem Ele quer!


Antes de eles nascerem, porém, antes mesmo de terem feito qualquer coisa boa ou má, ela recebeu uma mensagem de Deus. (Essa mensagem mostra que Deus escolhe as pessoas conforme os propósitos dele e as chama sem levar em conta as obras que praticam.) Foi dito a Rebeca: “Seu filho mais velho servirá a seu filho mais novo”. Nas palavras das Escrituras: “Amei Jacó, mas rejeitei Esaú”. Romanos 9.11-13

O Deus que te amou e te resgatou é poderoso para fazer o mesmo com qualquer outro tipo de pecador. A salvação pertence a Deus (Jn 2.9).



TERCEIRO, A NATUREZA AMOROSA DE NOSSA FÉ

Em uma das passagens mais ilustres das Escrituras, Jesus ensina seus discípulos a terem um olhar de compaixão para as pessoas, do mesmo modo que o Pai teve ao enviar Seu Filho para morrer pelos pecados daqueles que receberão o dom da salvação


Estou falando da parábola do bom samaritano (Lc 10.29-37).


Jesus respondeu com uma história: “Certo homem descia de Jerusalém a Jericó, quando foi atacado por bandidos. Eles lhe tiraram as roupas, o espancaram e o deixaram quase morto à beira da estrada. “Por acaso, descia por ali um sacerdote. Quando viu o homem caído, atravessou para o outro lado da estrada. Um levita fazia o mesmo caminho e viu o homem caído, mas também atravessou e passou longe, Lucas 10.30-32.

Na parábola, um homem judeu (é o que inferimos pelo texto) foi atacado por bandidos e deixado ao caminho, prestes a morrer. Passaram por ele um sacerdote e um levita, mas ambos não se moveram para ajudá-lo. Na parábola, claramente, Jesus critica a religião judaica (simbolizada pelo sacerdócio e ministério levitico) que, tão preocupada em fazer o certo e seguir as tradições, mostrou-se indiferente a um homem em perigo (quebrando com isso o amor e a misericórdia, o aspecto mais notável da Lei que receberam).


O texto continua!


“Então veio um samaritano e, ao ver o homem, teve compaixão dele. Foi até ele, tratou de seus ferimentos com óleo e vinho e os enfaixou. Depois, colocou o homem em seu jumento e o levou a uma hospedaria, onde cuidou dele. No dia seguinte, deu duas moedas de prata ao dono da hospedaria e disse: ‘Cuide deste homem. Se você precisar gastar a mais com ele, eu lhe pagarei a diferença quando voltar’. Lucas 10.33-35

Um fato surpreendente aconteceu: Aquele homem judeu foi socorrido por um samaritano.


Deixa eu te explicar: a relação entre judeus e samaritanos na época do Novo Testamento era marcada por uma profunda animosidade e tensão histórica.


Os judeus geralmente viam os samaritanos como heréticos e impuros, evitando qualquer interação social ou religiosa com eles. O samaritano, contudo, demonstrou com sua atitude o que Deus espera de nós. Ele ajudou um homem desconhecido, de outra nacionalidade e claramente hostil. E fez isso por amor.


Ele tratou as feridas e o enfaixou e o deixou aos cuidados do dono de uma hospedaria, pagando-o para cuidar dele.


A conclusão dada por Jesus na parábola é a proclamação acolhedora mais importante da história humana!


“Qual desses três você diria que foi o próximo do homem atacado pelos bandidos?”, perguntou Jesus. O especialista da lei respondeu: “Aquele que teve misericórdia dele”. Então Jesus disse: “Vá e faça o mesmo”. Lucas 10.36,37

Uma igreja acolhedora é aquela que oferece misericórdia a todo tipo de pecador, indistintamente.


Quando nossas convenções sociais, viés político, filtros de preconceitos tentarem colocar barreiras entre os pecadores que conhecemos e Jesus, lembre-se das palavras do Nosso Senhor:


"Vá e faça o mesmo! Seja misericordioso!"



AS BARREIRAS QUE DEVEMOS VENCER PARA NOS TORNARMOS UMA COMUNIDADE ACOLHEDORA



Sei que até aqui, você concordou comigo em boa parte das minhas afirmações.


No íntimo, conhecemos a Deus! Conhecemos o mandamento do amor! Conhecemos o problema do pecado e a realidade da eleição. Conhecemos a Cristo e sabemos que Ele é poderoso para salvar todo tipo de gente.


Mas estamos sobrecarregados com toneladas de religiosidade, preconceitos, soberba e apatia espiritual. Não queremos pagar o preço do discipulado para crescermos em Cristo e muito menos queremos nos empenhar para ajudar outros pecadores a conhecerem a Jesus.


Corremos o risco de nos tornarmos fariseus hipócritas que se julgam melhores que os outros. Essa é a forma mais perversa de religião. Não há soberba na religião de Jesus, há graça!


“Que aflição os espera, mestres da lei e fariseus! Hipócritas! Fecham a porta do reino dos céus na cara das pessoas. Vocês mesmos não entram e não permitem que os outros entrem. Mateus 23.13

Infelizmente, o povo cristão tem criado uma espécie de estereótipo do tipo de pecador que ela quer alcançar. Colocamos filtros para definir quem 'merece' ser alvo do amor de Deus e fechamos as portas do Reino na cara de pecadores que, à nossos olhos, não podem ser transformados por Jesus.


Amigo, Jesus te salvou! Se você não é o maior pecador que você conhece, você ainda não entendeu nada de nossa religião.


Deus não nos ama porque somos bons, mas porque Ele é bom! E essa bondade de Deus pode alcançar aqueles que, à nossos olhos, estão longe demais, sem possibilidades de uma transformação.


É nisto que consiste o amor: não em que tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como sacrifício para o perdão de nossos pecados. 1 João 4.10

Lembrem-se, quem faz a obra de salvação e vivifica pecadores é o Espírito Santo!


Se quisermos viver a vida do Reino de Deus, precisamos que o amor de Deus nos lave de nosso orgulho, nos quebre e nos faça estarmos prontos para acolher outros filhos que o papai do Céu deseja chamar!


Para isso, precisamos vencer algumas barreiras que nos impedem de acolher aqueles que Deus deseja salvar!



  • Barreiras de religiosidade e legalismo. A evangelização brasileira é fortemente carregada de imposição de costumes e doutrinas de homens. Muitos não se achegam à Igreja porque antes de apresentarmos Jesus, apresentamos uma cartilha de normas que eles devem seguir para serem salvos. Transformamos a graça de Deus em religião de obras. Se não abrirmos mão desses excessos, manteremos as portas fechadas para pecadores que pensam que, por questões não essenciais, não podem servir a Jesus. A Igreja Pentecostal Reformada se reconhece como uma igreja plural e por isso, esforça-se para ser bíblica, sem contudo, impor uma ditadura religiosa aos seus membros. Por isso, quando for evangelizar, não exiba sua cartilha de moralidade elevada, mas fale que você era um cego que agora vê! Não fale de regras, fale de Jesus!

  • Barreiras de viés político. A ampla maioria dos cristãos brasileiros é de posição política conservadora, a ponto de considerar o conservadorismo como o cristianismo colocado em prática. Isso é uma tolice: evangelho está acima de qualquer filosofia política e ele não pode ser reduzido a um mero discurso ideológico. Essa mentalidade reducionista impede que criemos pontes com as novas gerações, que transitam em diversos outros polos políticos (progressistas, liberais, apolíticos, anarquistas e outros). Todos esses precisam de Jesus. Todos esses podem ser salvos pelo Nosso Senhor!

  • Barreiras doutrinárias. O fato de carregarmos o emblema de uma igreja bíblica não deve nos impedir de sermos amorosos e acolhedores com irmãos que ainda não entendem a fé pela perspectiva que possuímos. Muitos crentes feridos de igrejas doentes buscam ser acolhidos em igrejas sérias, mas as disputas teológicas modernas tem minado a capacidade cristã de proclamar Jesus com poder! É nosso dever acolher, cuidar, curar e só então ensinar. A graça, na religião cristã, vem antes da verdade (Jo 1.17).

  • Barreiras culturais. A sociedade hodierna, diferente das gerações anteriores, é altamente fragmentada. A Igreja, conquanto seja a coluna e o baluarte da verdade (1 Tm 3.15), deve aprender a dialogar em amor para levar nossa velha verdade para novos ouvidos. Nós devemos conservar integralmente nossos valores de pureza e de santidade ao mesmo tempo em que acolhemos em amor pessoas que estão radicalmente fora de nossos padrões. E, claro, ministrarmos em amor aos seus corações para que creiam no evangelho e sejam transformados pelo Senhor Jesus através de um discipulado radicalmente bíblico, amoroso e repleto de misericórdia! Foi assim que Deus nos alcançou e nos transformou. A graça salva qualquer pecador que se rende a Jesus!




CONCLUSÃO



Enquanto preparava esse sermão, me recordei de muitas conversas que tivemos com os pioneiros da IPR. Queríamos ser uma igreja bíblica, acolhedora e plural. Hoje, quando vemos as ovelhas que se reúnem nesse redil, percebemos que Deus nos conduziu ao ponto de sermos capazes de darmos passos significativos para sermos uma igreja ainda mais acolhedora.


Isso significa que você é bem-vindo nesse espaço! Se você olhar ao redor, verá uma quantidade significativa de pecadores. Nós estávamos como o homem da parábola do bom samaritano.


Fomos vencidos pelo pecado. Estávamos caídos, em pedaços. Sem alegria, sem paz, sem Deus no mundo.


Mas Jesus, como o bom samaritano, nos encontrou na beira do caminho. Tratou de nossas feridas e nos confiou à comunidade cristã, para aqui, sermos ajudados e nos tornarmos ajudadores uns dos outros, para que outros feridos sejam curados.


Ainda somos pecadores como você! Mas com uma notável diferença: já fomos perdoados!


A fé que proclamamos não fala de perfeição, mas de perdão!


Confiamos integralmente na promessa de Jesus de perdoar nossos pecados, porque Ele subiu na cruz em nosso favor, suportou a ira de Deus para nos libertar de nossos pecados e ressuscitou, demonstrando assim o poder do Seu amor!


Jesus, Nosso Senhor, nos mostrou claramente a glória do acolhimento: Ele escolheu morrer por seus inimigos (eu e você) para que nos tornássemos seus amigos perdoados.


Não existe amor maior do que dar a vida por seus amigos. João 15.3

E nessa comunidade de Jesus, há espaço para outros amigos também. Nós estendemos nossas mãos à você porque primeiro Ele estendeu suas mãos furadas para nós! Segure nessa mão poderosa que pode te salvar e venha!



Pastor Sérgio Fernandes

Pastor Titular da IPR

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