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Deus Proverá - Sermão de 07/08/2022

Atualizado: 22 de ago. de 2022



Abraão ergueu os olhos e viu atrás de si um carneiro preso pelos chifres entre os arbustos. Abraão pegou o carneiro e o ofereceu em holocausto, em lugar de seu filho. E Abraão deu àquele lugar o nome de "O Senhor Proverá". Daí dizer-se até o dia de hoje: "No monte do Senhor se proverá." Gênesis 22:13,14


Introdução


Permitindo o Senhor, pretendo com essa reflexão concluir dentro da série "Origens" as mensagens que tratam de Abraão e a sua participação na aliança. Escrituristicamente falando, é a melhor decisão, uma vez que o próprio capítulo sobre o qual nos dedicaremos hoje mostra que a promessa feita ao patriarca seguiria com a sua descendência e os capítulos seguintes destacam essa realidade, contando a história da redenção do ponto de vista de Isaque.


É importante rememorarmos a história contada até então. Deus cria o homem, ele quebra o pacto das obras e Deus lhe promete a redenção anunciada no pacto da graça. Esta aliança graciosa se desenvolve até atingir Abrão, que é chamado soberanamente em Ur dos Caldeus e recebe a promessa de redenção. Entre idas e vindas, erros e acertos, Deus fortalece sua chamada, lhe apresenta a justificação pela fé, promete-lhe uma descendência e após vinte e cinco anos de espera, lhe presenteia com Isaque.


Com o rapaz já crescido, o Senhor pede a Abrão algo até então inimaginável: que ele ofereça seu único filho, como um tipo de prova final de obediência. Esta história e o seu significado é o que pretendo apresentar a vocês nessa manhã, permitindo o Senhor.




Um pedido inusitado


Genesis 22 inicia-se com uma expressão que situa a história na cronologia bíblica: "Depois dessas coisas" mostram que o episódio se deu após os eventos narrados no capítulo 21, que trazem o nascimento de Isaque, sua participação na aliança mediante a circuncisão e o seu desmame, a partida de Ismael e a aliança firmada com Abimeleque em Berseba.


O Senhor foi bondoso com Sara, como lhe dissera, e fez por ela o que prometera. Sara engravidou e deu um filho a Abraão em sua velhice, na época fixada por Deus em sua promessa. Abraão deu o nome de Isaque ao filho que Sara lhe dera. Quando seu filho Isaque tinha oito dias de vida, Abraão o circuncidou, conforme Deus lhe havia ordenado. Gênesis 21:1-4

O cenário da concretização do plano eterno estava completo: Abrão estava vivendo nos arredores da terra prometida, havia recebido de Deus uma descendência nascida segundo a promessa e agora gozava de perfeita alegria com sua família e Seu Criador. Foi nesse contexto que o Senhor lhe expõe a prova de fé mais dificil já registrada em toda a Escritura: Ele pede a Abrão que apresente seu filho como sacrifício ao Senhor!


Depois dessas coisas, Deus pôs Abraão à prova e lhe disse: — Abraão! Este lhe respondeu: — Eis-me aqui! Deus continuou: — Pegue o seu filho, seu único filho, Isaque, a quem você ama, e vá à terra de Moriá. Ali, ofereça-o em holocausto, sobre um dos montes, que eu lhe mostrar. Gênesis 22:1,2

Provações e tentações são temas distintos. O diabo nos tenta a fim de nos destruir. Deus não tenta ninguém, mas Ele permite provas e tribulações para revelar a nós mesmos a qualidade de nossa fé e devoção. Ele conhece todas as coisas, mas nós só podemos nos conhecer à luz das provações que enfrentamos e no modo como reagimos, com confiança ou com incredulidade, com obediência ou obstinação.


As palavras sabiamente escolhidas pelo Espírito Santo para elucidar a tensão do episódio ficaram registradas para nossa leitura: Isaque era o único filho de Abrão nascido sob a promessa, era um rapaz amado por seu pai e deveria ser sacrificado em um monte que Deus ainda haveria de lhe mostrar. Abrão foi chamado a seguir a Deus pela fé e agora é testado também pela fé. A vida do justo é de fé em fé!


Na manhã seguinte, Abraão levantou-se de madrugada e, tendo preparado o seu jumento, levou consigo dois dos seus servos e Isaque, seu filho. Rachou lenha para o holocausto e foi para o lugar que Deus lhe havia indicado. No terceiro dia, Abraão ergueu os olhos e viu o lugar de longe. Então disse aos servos: — Esperem aqui com o jumento. Eu e o rapaz iremos até lá e, depois de termos adorado, voltaremos para junto de vocês. Gênesis 22:3-5

Como um pai zeloso e servo fiel, Abrão seguiu com prudência as orientações do Senhor. Partiu de madrugada, para não despertar os sentimentos da esposa. Ele próprio rachou a lenha e seguiu a angustiante viagem. Andaram por três longos dias, até virem o local, de longe.


Abraão pede então que seus servos permaneçam acampados e ele e Isaque seguem para cumprir a vontade de Deus. Nas palavras do patriaraca, há um lampejo de fé que marcou recorrentemente sua vida: "depois de termos adorado, voltaremos para junto de vocês" (vv.5).


Não sabemos quantos anos o garoto tinha no episódio em questão, mas pelo que entendemos do texto, ele tinha idade suficiente para compreender o que era um sacrifício e para carregar sozinho um fardo de lenha para o holocausto.


Abraão pegou a lenha do holocausto e a colocou sobre Isaque, seu filho. Ele, por sua vez, levava nas mãos o fogo e a faca. Assim, os dois caminhavam juntos. Isaque rompeu o silêncio e disse a Abraão, seu pai: — Meu pai! Abraão respondeu: — Eis-me aqui, meu filho! Isaque perguntou: — Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto? Gênesis 22:6,7


A complexidade do momento pede que paremos para uma reflexão: o que representaria neste ponto a morte de Isaque?



Deus nunca havia pedido sacrifícios humanos anteriormente. Por que razão Ele agiria como os falsos deuses cultuados por aqueles povos?



A morte prematura do rapaz quebraria o cumprimento da aliança, uma vez que Abrão, agora com mais de 100 anos, ficaria sem uma descendência física, algo terrível de se imaginar.



A jornada de fé sempre é marcada por tensão! O povo da aliança caminha nessa terra como peregrino, de provação em provação, enquanto aguarda a consumação do plano de Deus. O que legitima que estamos na vontade de Deus não são nossas orações respondidas (afinal, Deus é bom com justos e injustos) e nem quantas vezes fomos usados por Deus para ajudar alguém (relógios quebrados marcam a hora certa duas vezes ao dia). Mas é a nossa insistência em obedecer ao Senhor contra à nossa própria vontade, sacrificando nEle nossos sonhos, nosso ego, nosso orgulho.



Para Abrão, Deus pediu o seu único filho e para nós, a provação pode se mostrar nas mais diversas facetas, mas o que importa para nós é que contemplamos a face de um Deus que cumpre as suas promessas e que soberanamente conduzirá cada um dos seus eleitos ao porto seguro da Sua presença!



Abraão estava moído internamente pela iminente morte de seu filho, mas ele conservava viva a sua fé de que Deus poderia, inclusive, ressuscitá-lo dentro os mortos. É provavel que as palavras de Gn 21.12 fossem uma fonte permanente de consolação para ele, uma vez que as promessas do Senhor não poderiam falhar.


Mas Deus disse a Abraão: — Não fique incomodado por causa do menino e por causa da escrava. Faça tudo o que Sara disser, porque por meio de Isaque será chamada a sua descendência. Gênesis 21:12

Em suas palavras de fé, Abraão afirma: "Deus proverá para si o cordeiro". Poderia ser Isaque, poderia ser um animal, mas o importante era que a ordem expressa de Deus fosse obedecida!


Abraão respondeu: — Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. E os dois seguiam juntos. Chegaram ao lugar que Deus lhe havia indicado. Ali Abraão edificou um altar, arrumou a lenha sobre ele, amarrou Isaque, seu filho, e o deitou no altar, em cima da lenha. E, estendendo a mão, pegou a faca para sacrificar o seu filho. Gênesis 22:8-10

É provável que Isaque pudesse resistir ao plano do seu pai, mas ele não o fez. Não há na Bíblia nenhum registro sobre isso, mas a obra "História dos Hebreus", de Flávio Josefo, relata que o rapaz, de comum acordo aceitou o que Deus havia revelado.


Quando Abraão está prestes a imolar Isaque, O Anjo do Senhor o impede de concluir o sacrifício. Deus reconheceu a excelência da fé de Abraão, que não foi expressa apenas por palavras, mas por atos de obediência.


A resposta de Deus ao seu servo é sublime: nenhum ferimento é feito em Isaque, nenhuma gota de sangue dele é derramada e o animal para o sacrifício está preparado para ser colocado no lugar do menino!


Mas do céu o Anjo do Senhor o chamou: — Abraão! Abraão! Ele respondeu: — Eis-me aqui! Então lhe disse: — Não estenda a mão sobre o menino e não faça nada a ele, pois agora sei que você teme a Deus, porque não me negou o seu filho, o seu único filho. Abraão ergueu os olhos e viu atrás de si um carneiro preso pelos chifres entre os arbustos. Abraão pegou o carneiro e o ofereceu em holocausto, em lugar de seu filho. E Abraão deu àquele lugar o nome de "O Senhor Proverá". Daí dizer-se até o dia de hoje: "No monte do Senhor se proverá." Gênesis 22:11-14

A obediência de Abraão selou sua jornada de fé e agora preparou o cenário para que a história da redenção fosse continuada na pessoa de Isaque. Porque Abrãao obedeceu a voz de Deus, ele garantiu a benção para seu filho e para toda a sua descendêcia!


Ao ofererecer seu único filho ao Senhor, Abraão demonstrou que a fé em Deus exige sacrifício e completa dedicação. Ao testemunhar o animal substitutivo para o sacrifício, ele reconheceu que para cumprir os termos da aliança, "o Senhor proverá para si o Cordeiro".


Então do céu pela segunda vez o Anjo do Senhor chamou Abraão e disse: — Porque você fez isso e não me negou o seu filho, o seu único filho, juro por mim mesmo, diz o Senhor, que certamente o abençoarei e multiplicarei a sua descendência como as estrelas dos céus e como a areia que está na praia do mar. Sua descendência tomará posse das cidades dos seus inimigos. Na sua descendência serão benditas todas as nações da terra, porque você obedeceu à minha voz. Então Abraão voltou para onde estavam os seus servos, e, juntos, foram para Berseba, onde fixou residência. Gênesis 22:15-19


A natureza do teste de fé aponta para os tesouros de nosso coração



Como demonstrado acima, a interpretação do texto em estudo tinha a finalidade de demonstrar o modo gracioso pelo qual Deus cumpriu Sua palavra a fim de abençoar toda a descendência espiritual de Abraão nos termos da aliança. Esse é o tema e essa é a mensagem que a Escritura quis transmitir.


Alegorizar a Bíblia é um terreno perigoso, porque a alegoria é alimentada pela criatividade e por isso, ela não tem limites no que pode criar. Não perca seu tempo pensando no que significa espiritualmente o "rachar a lenha", "acordar de madrugada", isso é uma péssima hermenêutica e sempre resultará em falhas de interpretação. Só devemos alegorizar o que a Bíblia autorize que alegorizemos.


O que Deus quis que entendêssemos é que a promessa da redenção seguirá seu curso com Isaque e que, assim como seu pai, ele precisará desenvolver sua fé pessoal no Senhor para cumprir a natureza do seu chamado.


Mas é inevitável pensarmos porque o teste de fé de Abraão envolveu o sacrifício do seu filho amado. Eu meditei no texto até chegar a uma aplicação possível dessa história para nós. Assim como Abraão, nós recebemos de Deus a promessa de salvação e como ele, usufruímos de todas as bençãos advindas dessa união com Nosso Senhor. Não podemos, contudo, fazer das bençãos nossa fonte de alegria, algo que aparentemente Abraão e Sara fizeram quando Isaque chegou. Vejamos alguns textos!


E Sara disse: "Deus me encheu de riso, e todos os que souberem disso rirão comigo". E acrescentou: "Quem diria a Abraão que Sara amamentaria filhos? Contudo eu lhe dei um filho em sua velhice!", Gênesis 21:6,7

O menino cresceu e foi desmamado. No dia em que Isaque foi desmamado, Abraão deu uma grande festa. Gênesis 21:8

Por razões óbvias, Isaque tornou-se o centro das atenções de Abraão e da família. A promessa cumprida tornou-se uma pequena interferência na relação do patriarca com Deus. O coração dele estava em Isaque!


Era necessário que uma pequena ação divina colocasse em ordem as verdadeiras prioridades na vida do patriarca e o teste de fé envolvia exatamente essa perspectiva: se Abraão falhasse em oferecer seu filho, ele demonstraria uma fé imperfeita em Deus, mas se ele não titubeasse em obedecer, ele demonstraria que a comunhão com o Senhor estava em primeiro lugar em sua vida.


Assim somos nós, muitas vezes. Costumamos ser adoradores interesseiros! Demonstramos nossa devoção a Deus quando temos cargos na igreja, quando o salário cai na conta, quando o casamento vai bem, quando o time do coração vence, quando as coisas estão acontecendo como nós queremos que aconteçam, mas basta Deus "apertar" o parafuso para murmurarmos e querermos jogar fora tudo o que Ele tem feito por nós!


Onde está seu tesouro irmão? O Deus Criador, fonte suprema de todas as bençãos ou as coisas que Ele nos proporciona? Se Deus te pedir para entregar algo que ocupa lugar de honra no seu coração, você será capaz de dizer sim para Ele?


— Não acumulem tesouros sobre a terra, onde as traças e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntem tesouros no céu, onde as traças e a ferrugem não corroem, e onde ladrões não escavam, nem roubam. Porque, onde estiver o seu tesouro, aí estará também o seu coração. Mateus 6:19-21


O sacrifício de Isaque prenuncia o perfeito sacrifício de Cristo



Uma das coisas que precisamos entender ao lermos a Escritura é que ela não fala de nós, ela fala de Cristo. Todo o AT aponta de alguma forma para a vida, morte e ressurreição do Salvador e essa é uma passagem que deixa isso escancarado aos nossos olhos! A importância desse texto é tamanha que o autor aos Hebreus fez questão de rememorar seus leitores desse evento, mostrando que a fé de Abraão lhe capacitou a obedecer a Deus e contemplar com clareza seu plano de redenção.


Pela fé Abraão, quando Deus o pôs à prova, ofereceu Isaque como sacrifício. Aquele que havia recebido as promessas estava a ponto de sacrificar o seu único filho, embora Deus lhe tivesse dito: "Por meio de Isaque a sua descendência será considerada". Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os mortos; e, figuradamente, recebeu Isaque de volta dentre os mortos. Hebreus 11:17-19


Além disso, Cristo e Isaque possuem paralelos extraordinários relatados ao longo da Bíblia Sagrada. Irei enumerar alguns deles!



Isaque foi gerado de forma miraculosa, pela promessa de Deus. Cristo foi gerado de forma miraculosa, pela ação do Espírito Santo.


O anjo respondeu: "O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que há de nascer será chamado santo, Filho de Deus. Lucas 1:35


Isaque e Cristo estiveram no centro do plano de seus pais!


Pois foi do agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude, e por meio dele reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra quanto as que estão no céu, estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz. Colossenses 1:19,20


Isaque e Cristo foram oferecidos em sacrifício por seus pais


Este homem lhes foi entregue por propósito determinado e pré-conhecimento de Deus; e vocês, com a ajuda de homens perversos, o mataram, pregando-o na cruz. Atos 2:23


Isaque e Cristo eram filhos únicos amados por seus pais


"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16


Isaque carregou a lenha e Cristo carregou a sua cruz


Levando a sua própria cruz, ele saiu para o lugar chamado Caveira ( que em aramaico é chamado Gólgota ). João 19:17


isaque ressuscitou figuradamente. Cristo ressuscitou verdadeiramente!


O anjo disse às mulheres: "Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele jazia. Mateus 28:5,6



Conclusão


Deus não permitiu que uma única ferida fosse feita em Isaque, mas fez com que toda a Sua ira caísse sobre o Seu Filho Jesus. Deus não permitiu que uma única gota de sangue de Isaque fosse derramada, mas todo o sangue de Cristo foi requerido para nossa redenção. Deus esmagou o Seu Filho na cruz para salvar a todos os que escolheu! Isso deve gerar em nós um santo temor.



Contudo foi da vontade do Senhor esmagá-lo e fazê-lo sofrer, e, embora o Senhor faça da vida dele uma oferta pela culpa, ele verá sua prole e prolongará seus dias, e a vontade do Senhor prosperará em sua mão. Depois do sofrimento de sua alma, ele verá a luz e ficará satisfeito; pelo seu conhecimento meu servo justo justificará a muitos, e levará a iniqüidade deles. Isaías 53:10,11


Foram os nossos pecados que levaram Cristo a passar por morte de cruz. A nossa incapacidade de obedecer a Deus exigiu dele uma obediência perfeita e um perfeito sacrifício.


Assim como a perfeita obediência de Abraão garantiu que a sua descendência recebesse de Deus a promessa de redenção, a perfeita obediência de Cristo garante eterna redenção para todos os que nele crêem.


Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. Romanos 5:19

Abraão, pela fé, entregou um filho vivo a Deus e o recebeu de volta. O evangelho, contudo, é superior: ele faz Deus nos entregar Seu Filho Vivo, em troca de nosso coração morto em delitos e pecados! Essa é uma oferta graciosa! Você não tem nada para oferecer ao Senhor, mas Ele livremente lhe oferece tudo, e esse tudo está em Seu Filho Jesus Cristo!


Ele lhes deu vida, quando vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, Efésios 2:1

Que triste será o fim daqueles que rejeitam esse amor sacrificial! Deus proveu por amor a nós um Cordeiro substitutivo! Ele levou sobre si pecados e morreu eficazmente por todos os que irá salvar! Abraão achou o carneiro na moita, nós contemplamos Cristo, o Cordeiro de Deus no Calvário e podemos receber perdão e justificação pelo sangue que Ele derramou!


Você não encontrará amor em outro lugar, você não encontrará graça em outra pessoa! Somente o Cristo ressuscitado pode purificar o seu coração para que você experimente de forma plena a salvação que Ele conquistou para nós!


O Deus da paz, que pelo sangue da aliança eterna trouxe de volta dentre os mortos a nosso Senhor Jesus, o grande Pastor das ovelhas, os aperfeiçoe em todo o bem para fazerem a vontade dele, e opere em nós o que lhe é agradável, mediante Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém. Hebreus 13:20,21

Neste mundo de mentiras onde vivemos, nos apeguemos a maior verdade já proclamada no universo: Deus proveu para si o Cordeiro!


Que Ele nos abençoe!


Pastor Sérgio Fernandes

Pastor Titular da IPR

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